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1.
Rev. bras. ter. intensiva ; 34(2): 220-226, abr.-jun. 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1394920

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Comparar o desempenho preditivo de residentes, médicos seniores de unidades de terapia intensiva e decisores substitutos dos pacientes logo no início da internação na unidade de terapia intensiva e avaliar se diferentes apresentações de prognóstico (probabilidade de sobrevida versus probabilidade de óbito) influenciaram seus desempenhos. Métodos: Os decisores substitutos e os médicos responsáveis pelos pacientes críticos foram questionados durante as primeiras 48 horas de internação na unidade de terapia intensiva sobre a probabilidade do desfecho hospitalar do paciente. O enquadramento da pergunta (isto é, a probabilidade de sobrevida versus a probabilidade de óbito durante a internação) foi randomizado. Para avaliar o desempenho preditivo, comparou-se a área sob a curva ROC para desfecho hospitalar entre as categorias decisores substitutos e médicos. Também estratificaram-se os resultados de acordo com o enquadramento da pergunta randomizado. Resultados: Entrevistaram-se decisores substitutos e médicos sobre os desfechos hospitalares de 118 pacientes. O desempenho preditivo dos decisores substitutos foi significativamente inferior ao dos médicos (área sob a curva de 0,63 para decisores substitutos, 0,82 para residentes, 0,80 para residentes de medicina intensiva e 0,81 para médicos seniores de unidade de terapia intensiva). Não houve aumento no desempenho preditivo quanto à experiência dos médicos (ou seja, médicos seniores não previram desfechos melhor que médicos juniores). Os decisores substitutos pioraram seu desempenho de previsão quando perguntados sobre a probabilidade de óbito ao invés da probabilidade de sobrevida, mas não houve diferença entre os médicos. Conclusão: Observou-se desempenho preditivo diferente ao comparar decisores substitutos e médicos, sem qualquer efeito da experiência no prognóstico dos profissionais de saúde. O enquadramento da pergunta afetou o desempenho preditivo dos substitutos, mas não o dos médicos.


ABSTRACT Objective: To compare the predictive performance of residents, senior intensive care unit physicians and surrogates early during intensive care unit stays and to evaluate whether different presentations of prognostic data (probability of survival versus probability of death) influenced their performance. Methods: We questioned surrogates and physicians in charge of critically ill patients during the first 48 hours of intensive care unit admission on the patient's probability of hospital outcome. The question framing (i.e., probability of survival versus probability of death during hospitalization) was randomized. To evaluate the predictive performance, we compared the areas under the ROC curves (AUCs) for hospital outcome between surrogates and physicians' categories. We also stratified the results according to randomized question framing. Results: We interviewed surrogates and physicians on the hospital outcomes of 118 patients. The predictive performance of surrogate decisionmakers was significantly lower than that of physicians (AUC of 0.63 for surrogates, 0.82 for residents, 0.80 for intensive care unit fellows and 0.81 for intensive care unit senior physicians). There was no increase in predictive performance related to physicians' experience (i.e., senior physicians did not predict outcomes better than junior physicians). Surrogate decisionmakers worsened their prediction performance when they were asked about probability of death instead of probability of survival, but there was no difference for physicians. Conclusion: Different predictive performance was observed when comparing surrogate decision-makers and physicians, with no effect of experience on health care professionals' prediction. Question framing affected the predictive performance of surrogates but not of physicians.

2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(2 (Supl)): 201-201, abr.-jun. 2019. ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1009930

ABSTRACT

A prótese de Star-Edwards foi a primeira válvula mecânica a ser implantada no mundo, no ano de 1960. Cerca de 200.000 pacientes foram beneficiados com esse modelo, porém, caiu em desuso por suas frequentes complicações como hemólise, anemia e tromboembolismos, apesar de sua notável durabilidade. Neste artigo apresentamos um caso de paciente com a maior durabilidade com manutenção da funcionalidade da prótese S-E, já relatado na literatura. O paciente fez o seguimento cardiológico corretamente, bem como usou a anticoagulação adequada. Apresentou disfunção de outras valvas, porém a prótese S-E manteve-se estável e funcional. Inclusive, necessitou de cirurgia para troca valvar mitral, mas não da prótese de S-E em posição aórtica. Este relato foi realizado através da história clínica do paciente e do levantamento de dados da literatura sobre próteses valvares e sua durabilidade. Existem relatos de durabilidade de próteses valvares com aproximadamente 30 a 40 anos, mas nenhum relato próximo ou igual a este com 49 anos de durabilidade. A importância dos cuidados pós-operatórios, uso correto dos anticoagulantes e o seguimento clínico para controle das possíveis complicações da prótese, foi mostrada neste artigo através do relato desse caso


In 1960, the Starr-Edwards prosthesis became the first mechanical valve to be implanted, worldwide. Roughly 200,000 patients benefited from this model. However, it has now fallen out of use due to its frequent complications, such as hemolysis, anemia and thromboembolisms, despite its noteworthy durability. In this article, we present a case of a patient with the longest durability with maintenance of functionality of the S-E prosthesis reported in the literature. The patient had correctly followed the cardiological follow-up, including adequate use of anti-coagulant medications. The patient presented dysfunction in other valves, but the S-E prosthesis remained stable and functional. The patient even required mitral valve replacement surgery, but not for the S-E prosthesis in the aortic position. This report was based on patient's clinical history and a survey of the literature data on valve prostheses and their durability. There are reports of prostheses remaining stable for approximately 30 to 40 years, but none that came close to this one, which had lasted for 49 years The importance of postoperative care, the correct use of anti-coagulant medicines, and clinical follow-up to minimize the possible complications of the prosthesis, were shown in this article through this case report


Subject(s)
Humans , Male , Aged , Heart Valve Prosthesis , Heart Valves , Aortic Valve , Aortic Valve Stenosis/surgery , Echocardiography/methods , Heart Valve Diseases , Anticoagulants/therapeutic use
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